Estamos passando por uma das épocas mais importantes e marcantes do calendário. A Quaresma é para os cristãos um momento de reflexão e perspectiva de mudança de vida.
Esse período de quarenta dias é nada mais do que uma preparação para a grande festa que comemora a passagem, a transformação: a Páscoa.
Ser “cristão” é viver de tal forma que reflita as atitudes, os valores e a conduta que Cristo tanto pregou como demonstrou, em outras palavras é viver como Jesus viveu. A palavra Cristão vem de Cristo. Para os cristãos Católicos, Anglicanos e poucos evangélicos, a quaresma é a preparação para a grande festa da Páscoa. Neste período, os fies, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração são convidados a vivenciar a penitência e a meditação. Tudo isso tem início todos os anos com a Quarta-Feira de Cinzas e se estende até a Quinta-Feira da Paixão com a Missa da Ceia do Senhor dando início ao Tríduo Pascal, com isso busca-se recuperar o estilo de vida de oração e temência a Deus de pessoas que, outrora, se doavam por completo ao serviço da igreja. A quaresma evolve ao todo quarenta e sete dias embora o calendário litúrgico conte apenas quarenta deixando os domingos de fora. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
Independentemente de religião, ou de data marcada, devemos sim tirar um tempinho de nossos dias para agradecer a Deus e refletir sobre como anda a nossa vida e o que queremos para o futuro que se aproxima. Quer queira quer não somos regidos por uma força que sempre vela por nós. Se algum dia um homem sofreu para nos salvar, como diz as escrituras por aí, porque não nós também nos sacrificamos ajudando ao próximo mais necessitado? Não é necessário se trancar em um templo e viver sob o domínio das tradições afinal, a realidade está lá fora e bem longe do que se é pregado. Se a quaresma é um tempo de reflexão, de preparação para a mudança, que seja de verdade, para sempre e não se torne uma coisa repetitiva que é o que se tem visto. Se for para mudar que mudemos de verdade. Se não, deixemos como está, pois pior já esteve.
Esse período de quarenta dias é nada mais do que uma preparação para a grande festa que comemora a passagem, a transformação: a Páscoa.
Ser “cristão” é viver de tal forma que reflita as atitudes, os valores e a conduta que Cristo tanto pregou como demonstrou, em outras palavras é viver como Jesus viveu. A palavra Cristão vem de Cristo. Para os cristãos Católicos, Anglicanos e poucos evangélicos, a quaresma é a preparação para a grande festa da Páscoa. Neste período, os fies, por meio da prática do jejum, da esmola e da oração são convidados a vivenciar a penitência e a meditação. Tudo isso tem início todos os anos com a Quarta-Feira de Cinzas e se estende até a Quinta-Feira da Paixão com a Missa da Ceia do Senhor dando início ao Tríduo Pascal, com isso busca-se recuperar o estilo de vida de oração e temência a Deus de pessoas que, outrora, se doavam por completo ao serviço da igreja. A quaresma evolve ao todo quarenta e sete dias embora o calendário litúrgico conte apenas quarenta deixando os domingos de fora. A duração da Quaresma está baseada no simbolismo do número quarenta na Bíblia que significa provação. Nesta, fala-se dos quarenta dias do dilúvio, dos quarenta anos de peregrinação do povo judeu pelo deserto, dos quarenta dias de Moisés e de Elias na montanha, dos quarenta dias que Jesus passou no deserto antes de começar sua vida pública, dos 400 anos que durou o exílio dos judeus no Egito.
Independentemente de religião, ou de data marcada, devemos sim tirar um tempinho de nossos dias para agradecer a Deus e refletir sobre como anda a nossa vida e o que queremos para o futuro que se aproxima. Quer queira quer não somos regidos por uma força que sempre vela por nós. Se algum dia um homem sofreu para nos salvar, como diz as escrituras por aí, porque não nós também nos sacrificamos ajudando ao próximo mais necessitado? Não é necessário se trancar em um templo e viver sob o domínio das tradições afinal, a realidade está lá fora e bem longe do que se é pregado. Se a quaresma é um tempo de reflexão, de preparação para a mudança, que seja de verdade, para sempre e não se torne uma coisa repetitiva que é o que se tem visto. Se for para mudar que mudemos de verdade. Se não, deixemos como está, pois pior já esteve.
Luiz Severo.
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