Corpo que jorra o excremento da vida e da morte; que mancha o outro com o sangue do tempo que guarda as suas experiências. Corpo que penetra a carne com o prazer do encontro interminável; que é único em meio a tantos outro únicos derramados no chão ou aprisionados pelo invisível impenetrável. Corpo que nasce, que mancha, corpo que fica. Luka Severo.
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