Vamos Refletir?

Você já parou para pensar nos sinais míninos que a natureza nos dá nas simples coisas que acontecem? Quando passamos a fazer isso a vida se torna menos perturbante.
Vim passar uns dias na casa de um amigo meu que mora em Garanhuns conhecida como a Suíça pernambucana por ter um friozinho maravilhoso. Ontem à noite me sentei em frente à janela e comecei a observar o céu. Havia três estrelinhas que brilhavam maravilhosamente juntas, mas estava frio e geralmente aquele nevoeiro que torna a noite mais fria e feia. Observei que quanto mais às estrelas brilhavam mais nevoeiro aparecia e cobria o brilho das estrelinhas de uma forma que parecia que elas não iam mais brilhar aquela noite, que elas tinham desistido de torna r a noite mais bonita. Mas de repente o nevoeiro ia embora e elas voltavam a brilhar novamente e parecia que dessa vez o brilho era até mais intenso. Isso aconteceu por varias vezes, creio eu que a noite toda, já que não fiquei esse tempo todo para ver.
Conosco deveria ser assim também. Nós seríamos as estrelas e nosso brilho seria a nossa vontade atingir nossos objetivos. Muitas vezes quando brilhamos e irradiamos diante de algumas situações vem nevoeiro – que podemos ilustrar a inveja, desencorajamento e até mesmo a questão financeira – e simplesmente apaga o nosso brilho. Existem aqueles que desistem de tentar continuar na caminhada (seja ela qual for), pois acham que nunca vão consegui e que isso foi apenas um aviso de que mais pra frente virão mais e mais nuvens mais pesadas e ainda carregadas de uma grande tempestade. Essas são as pessoas fracas.
Como eu descrevi a cima, estrelas foram feitas para brilhar independente da intensidade do nevoeiro, esse brilho deve sempre ser repleto de felicidade e garra, determinação e contágio. Todos a nossa volta precisam ser envolvidos pelo brilho que exala de dentre de nós.
Precisamos ser fortes e sempre estar dispostos a enfrentar as dificuldades que nos são propostas, pois uma sempre nos ensina como proceder com a outra e se desistirmos na primeira nunca teremos o gosto de vencer até a última.
Luiz Severo.

Nenhum comentário: